O Plano atingiu 103,73% de rentabilidade frente à meta atuarial até outubro. A rentabilidade, no mês, foi de 0,78% contra a meta atuarial de 0,09%, correspondente a -0,29% (IPCA do mês anterior) + 4,70% a.a. Todos os segmentos de investimento bateram a meta no mês, exceto o Exterior (BDR-XP). No segmento de Renda Fixa, que representou 89,68% da carteira, a rentabilidade foi de 0,64%, não superando o benchmark (CDI) no mês, que fechou em 1,02%. O Retorno da carteira de Renda Variável, no mês, foi de 5,22% frente a 2,2% do Ibovespa. Em 12 (doze) meses, a carteira de Renda Variável está com retorno alinhado ao Ibovespa, de 5,16%, e o benchmark 4,97%, a posição representa 3,19% da carteira. A volatilidade do mercado elevou a taxa de juros e oportunizou aquisições de ativos que vão beneficiar, por muito tempo, a rentabilidade do Plano e, reforçando o compromisso previdenciário de longo prazo, foram adquiridos R$ 5 milhões de NTN-B. Com as aquisições, a taxa média da carteira do Plano em Renda Fixa, 92% Títulos Públicos, atingiu 6,03%, taxa superior ao compromisso do passivo do Plano, que é de 4,70%.  A estratégia é continuar imunizando a carteira com NTN-B, enquanto as taxas superarem a meta atuarial, reduzindo a exposição a ativos de riscos, buscando uma carteira mais resiliente no tempo e adequada ao passivo atuarial, dada a maturidade do Plano.

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